Cultivar orquídeas está se tornando um hábito, assim como tantas outras atividades que ajudam a desacelerar esta corrida sem freio que está se tornando a vida moderna.
A paixão pelas orquídeas pode surgir à partir da infância por influência de nossos pais ou á partir de um exemplar que ganhamos de presente. O fato é que um único exemplar nos instiga ao saber, ao conhecer melhor e aprender a cuidar de tão rara beleza.
Quem passa a pesquisar sobre as orquídeas se surpreende com os milhares de espécies naturais e a infinidade de espécies híbridas. Pois, quando mergulhamos no mundo das orquídeas descobrimos novas formas, cores, perfumes e espécies raras, algumas, infelizmente, já extintas em seu habitat natural.
São tantas espécies e tantas curiosidades, como por exemplo, a “Angraecum sesquipedale”, originária de Madagascar, que é polinizada por uma mariposa que possui uma língua de 28 cm, a mariposa-esfinge “Xanthopan morgani praedictade”.
As orquídeas são fascinantes e aprender sobre elas é algo enriquecedor, existem inúmeros livros sobre as espécies e seu cultivo, pois cada uma possui características diferentes e, portanto, necessidades diferentes, seja pelo tipo de solo, iluminação ou umidade.
No Brasil, para quem gosta e quer conhecer mais sobre o mundo das orquídeas, existe o livro: “Orquídeas Manual de Cultivo, volume I e II”, da AOSP – Associação Orquidófila de São Paulo. São mais de 1.000 espécies entre os dois volumes, com fotografias e detalhes de cada espécie, como: origem, tamanho da planta e flor, época de floração, entre outros.
O Manual pode ser adquirido em diversas exposições de orquídeas ou pelo site da AOSP. (http://www.aosp.com.br/)